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*Espaço Psicopedagogico*

*Espaço Psicopedagogico*
Aprender a aprender!!!

O que é Psicopedagogia

O Psicopedagogo é o profissional que trabalha visando o processo de aprendizagem e suas possíveis dificuldades. Trabalha na prevenção e na intervenção das dificuldades de aprendizagem.

Pode trabalhar no ambito escolar ou em clinica.

O trabalho é feito individualmente. As sessões são geralmente semanais com aproximadamente 50 minutos de duração.

Nos contate 3805-6796

Quando procurar um psicopedagogo

Sempre que um indivíduo apresentar dificuldades de aprendizagem em qualquer faixa etária deve procurar o auxílio de um psicopedagogo.

Existe um mito de que só crianças vêm ao psicopedagogo, mas isso é um mito infundado o psicopedagogo pode ajudar o individuo que apresenta dificuldades de aprendizagem em qualquer fase da sua vida.

Vários podem ser os motivos das dificuldades de aprendizagem, podem ser orgânicos, cognitivos ou até mesmo emocionais.

Após o diagnostico que demora algumas sessões, o profissional fará um plano de tratamento para que possa fazer a intervenção da forma mais apropriada.

Geralmente os pais chegam ao psicopedagogo por recomendação da escola e dos professores. Porém caso você perceba algo de diferente na aprendizagem de seu filho procure ajuda especializada.

O tratamento psicopedagogico oferece à criança ou jovem a oportunidade de melhorar sua concentração, ter limites, ganhar e perder, desenvolver o raciocínio lógico, melhorar leitura , escrita e compreensão de textos, além de adquirir maturidade emocional.
Visando que alcancem seus objetivos com muito mais facilidade.

Adultos geralmente percebem que suas dificuldades de concentração, assimilação, memorização e organização persistem.

O psicopedagogo pode ajudar em casos de dificuldades escolares como:

  • Dificuldades com leitura e escrita,
  • Dislexia,
  • Dificuldades de atenção,
  • Deficit de atenção ( DDA - TDAH),
  • Disgrafia,
  • Discalculia,
  • Disortografia,
  • Disfalia,
  • Dispraxia,
  • Problemas de memória / memorização,
  • Repetência escolar,
  • Crianças e jovens que não possuem hábitos adequados de estudo,
  • Fobia escolar,
  • Baixa auto-estima,
  • Problemas comportamentais em relação a escola,
  • Dificuldade com método pedagogico utilizado pela escola,
  • Dificuldades de aprendizagem relacionadas a problemas familiares.

Na dúvida sempre procure um profissional, invista em seu filho e em você!!! A aprendizagem é uma constante na vida do ser humano e pode sempre ser otimizada!!!

Lissandra Cianciaruso Rodrigues da Silva
Psicóloga e Psicopedagoga
CRP 60242-8
Telefone: 3805-6796

Avaliação Neuropsicopedagogica

Avaliação Neuropsicopedagogica





É efetuada através de bateria de testes psicológicos e psicopedagogicospadronizados e de uso restrito, com o objetivo de avaliar as funções cognitivas como: Atenção, Memória, Linguagem, funções executivas etc.

Pode ser aplicado em Crianças, jovens e adultos com queixa de dificuldades de aprendizagem. É utilizado para diagnóstico de TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade); DDA (Déficit de Atenção), Dislexia; Transtornos ou dificuldades de aprendizagem, dificuldades escolares, problemas de memorização, dificuldades coim rotina de estudos.

Após a avaliação é indicado, caso seja necessário, o tratamento/intervenção terapêutica.

Entre em contato e agende sua avaliação:

Lissandra Cianciaruso

Psicóloga/Psicopedagoga/Neuropsicopedagoga

Pós-Graduanda em Psicomotricidade

CRP 06/60242-8

(11)3805-6796 /98040-7473

psicologalissandra@gmail.com

Psicólogo - Por que e quando procurar?

Não Há regras para ir a um psicólogo, muitos podem ser os motivos:

- Sofrimento emocional;

- Ansiedade;

- Depressão - tristeza prolongada;

- Sentir-se triste e desmotivado;

- Problemas Comportamentais;

- Problemas Escolares;

- Dificuldade de organização/controle de tempo;

- Auto-conhecimento;

- Problemas de difícil solução;

- Dificuldade na tomada de decisão;

- Stress

- Problemas de relacionamento;

- Problemas familiares ou com amigos;

- Medos que causam limitação na rotina pessoal;

- Dificuldades no ambiente de trabalho;

- Dificuldades na escolha profissional ( orientação Vocacional )

Lissandra Cianciaruso Rodrigues da Silva
Psicóloga/Psicopedagoga/Orientadora Vocacional
CRP 06/60242-8

Telefones: 3805-6796

Terapia Cognitiva Comportamental (TCC)

Terapia Cognitiva Comportamental (TCC)


A terapia cognitivo-comportamental (T.C.C), é uma forma de psicoterapia no qual terapeuta e cliente trabalham em conjunto com o foco no reconhecimento de crenças disfuncionais e pensamentos negativos que prejudicam sua rotina diária e sua vida pessoal.

Ao trabalhar na avaliação de seus pensamentos e sentimentos, o foco é remodelar os comportamentos que causam sofrimento emocional, através de técnicas de reeducação, no intuito de ampliar o autoconhecimento do cliente e melhorar sua qualidade de vida.

A terapia cognitivo-comportamental (T.C.C) é indicada para crianças, adolescentes e adultos:

- Ansiedade

- Pânico (Transtornos de Ansiedade)

- Depressão

- Dificuldade em Habilidades Sociais.

- Fobias

- Dificuldades comportamentais em geral.

- TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo

- TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.

- Dificuldades escolares.

- Dificuldades de Aprendizagem.

- Timidez

E outras situações que causem dificuldades e sofrimento emocional.


Lissandra Cianciaruso Rodrigues da Silva
Psicóloga Cognitiva Comportamental/ Psicopedagoga(pós graduada)/ Pós - graduanda em Neuropsicopedagogia/ Orientadora Vocacional.
CRP 60242-8

Orientação Vocacional

Orientação Vocacional

O processo de Orientação Vocacional / Orientação profissional ocorre em torno de 10 sessões.

Através de testes, técnicas e atividades específicas busca detectar o perfil profissional e identificar aptidões e interesses.

É destinado principalmente a estudantes do 9º ano à Ensino Médio, porém pode ser efetuado em qualquer faixa etária.

Auxilia na escolha profissional tornando-a mais assertiva.


Lissandra Cianciaruso Rodrigues da Silva
Psicóloga/Psicopedagoga/Orientadora Vocacional
CRP 60242-8
Telefone: 3805-6796

Entrevistas

http://www.ciauniao.com.br/educacionais/view/35

http://www.aspirina.com.br/cuidando-voce/casa-familia/materias/rotina-pode-desenvolver-bons-habitos.php

http://www.cmconsultoria.com.br/namidia.php?ID=13

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/dicas-passar-vestibular-427263.shtml

http://www.jcnet.com.br/busca/busca_detalhe2010.php?codigo=175680

http://www.anuarioeducativo.iela.ufsc.br/noticia/33238/

http://msn.bolsademulher.com/familia/os-amigos-de-nossos-filhos-44847-2.html

http://www.conteudosaude.com.br/conteudoExtra.aspx?id=12367

http://www.vidaqui.com.br/index.php/archives/2546

http://www.danonebaby.com.br/curtindo-o-seu-bebe/nem-tudo-e-culpa-da-mae-tire-esse-peso-das-suas-costas/

http://www.dove.com.br/pt/Universo-Dove/Artigos-e-Dicas/COMO-DRIBLAR-AS-COBRANcAS-E-SER-FELIZ.aspx

Orientação de Pais

Orientação para pais com filhos com TDAH/DDA - Dislexia - Transtornos de Aprendizagem e dificuldades escolares.

Em grupo, casal ou individual.

Entre em contato para maiores Informações


Telefone: 3805-6796

Reflita!!!

Reflita!!!

* Para Refletir

"Não deixe que os seus medos tomem o lugar de seus sonhos" -- Walt Disney.

" Eu não me envergonho de corrigir meus erros e mudar as opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender ” – Alexandre Herculano

“ A morte do homem começa no instante em que ele desiste de aprender” – Albino Teixeira

“ Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido” – Arthur Lewis.

“ Investir em conhecimentos rende sempre melhores juros” – Benjamim Franklin

“ Pode se viver uma vida inteira e, no fim, saber mais dos outros do que de si mesmo” – Beryl Markham

" Se você quer acertos, esteja preparado para os erros" - Carl Yastrzemski

" Se você tem um sonho, pode realizá-lo" - Walt Disney

"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende" – Leonardo da Vinci
"Não são nossas habilidades que mostram quem realmente somos. São nossas escolhas" - (Dumbledore em Harry Potter 2 - A Câmara Secreta)

"Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo". (Hermann Hesse)

"Toda profissão é grande quando é exercida com grandeza" ( J.Jofrey)

" Crescimento significa mudança, e toda mudança implica risco de passar do conhecido ao desconhecido" ( George Shinn )

" Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor...Lembre-se: Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor com ele conquistará o mundo." ( Albert Einstein)

"O importante não é aquilo que fazem de nós , mas sim o que nós próprios fazemos com aquilo que fizeram de nós" ( Jean-Paul Sartre)

Você se torna o que pensa,
Você se torna o que vê,
Você se torna o que escreve,
Você se torna o que ama.
( Rosette Poletti)


"Procure ser uma pessoa de valor em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso.
O sucesso é consequência" (Albert Einstein)

"Ninguém sabe tudo,ninguém ignora tudo, todos sabemos alguma coisa, todos ignoramos alguma coisa, por isso aprendemos sempre" - Paulo Freire

" O auto-conhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que "se tornou consciente de si mesma", por meio de perguntas que lhe foram feitas, está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento." ( Skinner,1974)

"Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela aprende". - M.Welchamann

'' Tenha em mente que tudo que você aprende na escola é trabalho de muitas pessoas. Receba essa herança, honre-a, acrescente a ela e , um dia, fielmente,deposite-a nas mãos de seu filho." ( Albert Einstein )

" O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele" ( Immanuel Kant)

"Se um aluno está no "mundo da lua", o problema do professor será o de como trazer a "lua" ao mundo da criança, já que, se quiser expulsar a "lua", expulsará também o aprendente que há em seu aluno. Por outro lado, essas "luas" costumam estar habitadas pelas situações mais doloridas da vida das crianças." (Alicia Fern


"Cada criança é como todas as crianças, como algumas crianças, e como nenhuma outra criança". (Morris, 1984)ández)

Crianças são como borboletas...

Crianças são como borboletas...

Teste - Você tem problemas para estudar

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/testes/voce-esta-com-problemas-para-estudar.shtml

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Como elogiar seu filho?


Como elogiar seu filho?

Ter uma boa autoestima é algo que todo pai deseja para seus filhos. Mas será que lhes dizer o tempo todo o quanto são bons ajuda realmente nisso?

19/09/2014 15:32
Texto Carolina Tarrío
Foto: Bruno Lanza
Foto: elogio
"Quando você fixa um padrão, dizendo que a criança é inteligente ou boa naquilo, ela se preocupa em manter esse lugar e prefere não assumir novos desafios. Não se arriscar em algo que ela não sabe se será boa", conclui a psicóloga Carol Dweck
A psicóloga americana Carol Dweck estuda como as pessoas são afetadas pelo que é dito a elas sobre suas capacidades. Quando estava na Universidade de Columbia (agora ela dá aulas em Standford), Carol realizou um estudo com 400 alunos do sexto ano. Funcionava assim: um membro de sua equipe escolhia um aluno qualquer e lhe pedia para realizar alguns testes de conhecimento apropriados para sua idade.
Quando a criança terminava, o pesquisador falava para ela sua pontuação e uma única frase. A um grupo de crianças, foi dito: "Você é muito bom nisso!". Ao outro: "Você deve ter trabalhado muito nisso!" Depois, os alunos eram convidados a solucionar uma segunda bateria de testes e problemas. Eles podiam escolher entre problemas do mesmo nível dos anteriores ou tentar solucionar problemas mais difíceis.


Entre as crianças elogiadas por seu esforço ("Você deve ter trabalhado muito nisso!"), 90 % escolheu fazer testes mais difíceis. Já a maioria das crianças elogiadas por sua capacidade ou inteligência ("Você é muito bom nisso!") preferiu ficar no mesmo nível. "Quando você fixa um padrão, dizendo que a criança é inteligente ou boa naquilo, ela se preocupa em manter esse lugar e prefere não assumir novos desafios. Não se arriscar em algo que ela não sabe se será boa", concluiu Carol. Já aqueles elogiados por seu esforço, acreditam que podem avançar e se aventuram com mais confiança.
"O elogio é de extrema importância para os filhos, em qualquer idade", diz a psicóloga Rosana Augone. "Faz com que as crianças desenvolvam a autoestima e se sintam reconhecidas pelas pessoas que mais amam: seus pais." Não há dúvidas quanto a isso. A questão é que atitudes elogiar - e de que maneira. A jornalista americana Pamela Druckerman foi morar em Paris e sua comparação entre a educação dada às crianças na França e nos Estados Unidos resultou no livro "Crianças Francesas Não Fazem Manha", da editora Fontanar. Segundo ela, os franceses confiam na capacidade dos filhos, tentam ouvi-los atentamente e incentivá-los a descobrir as coisas por si mesmos, mas não passam o tempo todo pendentes de suas atividades ou elogiando-os sem parar. E isso faz com que as crianças francesas sejam mais tranquilas. "Uma criança que recebe elogios o tempo todo termina por se sentir o centro do mundo e acha que pode interromper a qualquer momento ou fica constantemente querendo atenção", diz.
Segundo a terapeuta de casal e família Magdalena Ramos, autora do livro "E Agora, o que Fazer? A Difícil Arte de Criar os Filhos", da editora Ágora, por vezes ocorre uma banalização do elogio. "Esse estímulo deveria ser utilizado para reforçar o amadurecimento e o empenho da criança. Um elogio soa verdadeiro quando é a reação a uma conquista. Mas se a criança faz uma coisa qualquer e a mãe fica dizendo para tudo "Que lindo!", ele se torna vazio", explica. Veja, a seguir, algumas dicas de Magdalena para acertar na dose.

Leia mais / Texto retirado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/elogio-754577.shtml?utm_source=redes_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redes_educar

Como ajudar seu filho na reta final do vestibular


Como ajudar seu filho na reta final do vestibular

O apoio dos pais nas semanas que antecedem as provas é fundamental

18/10/2013 13:10
Texto Luciana Fleury
Foto: Como ajudar seu filho na reta final do vestibular
Nessa época de muita tensão, é importante a família contribuir para reduzir o estresse pré-vestibular, demonstrando apoio e compreensão.
A contagem regressiva começou e, depois de muita preparação e expectativa, eis que as datas do ENEM e das provas dos principais vestibulares do País estão ameaçadoramente próximas. É um momento delicado, que pode mexer com a condição emocional do candidato a ponto dele pôr tudo a perder, por mais que tenha se dedicado ao longo do ano. Por isso é importante a família contribuir parareduzir a tensão pré-vestibular, demonstrando apoio e compreensão. "Esteapoio, que deve ter sido dado durante todo este ano, deve ser reforçado. Nesta hora, não basta ser pai e mãe, é hora de se mostrar amigo e amiga", defende o coordenador de vestibular do Curso Anglo, Alberto Francisco do Nascimento. "Mas é preciso ser coerente. Se o filho ficou este tempo todo por conta própria ou determinado membro da família sequer demonstrou interesse pelo processo, não é agora que há de se querer fazer algo ou esta pessoa se mostrar preocupada. O melhor é não atrapalhar", complementa.

Vale lembrar que cada pessoa reage de forma diferente. Nem todos os jovens expõem seus anseios e alguns têm maturidade para lidar melhor com situações como esta, aparentando calma. Algo que pode ser erroneamente entendido pelos pais como falta de seriedade. "Os pais devem saber que ameaças de qualquer tipo, como não pagar mais um ano de cursinho ou dizer que o filho terá de cursar qualquer outra faculdade, como aquelas mais fáceis de entrar, e não a que representa seu desejo ou é a melhor em sua área, só criam mais tensão", alerta Alessandra Venturi, coordenadora pedagógica do Cursinho da Poli. "Muitos pais acham que se não fizerem isso, seus filhos vão ‘relaxar’ e não dar o verdadeiro peso à prova. Mas na esmagadora maioria dos casos, os alunos têm plena consciência da importância de se levar os exames a sério", afirma.

Na dúvida de como agir, o melhor a fazer, segundo os dois entrevistados, é procurar ajuda. Conversar na escola ou no cursinho preparatório, ou consultar um psicólogo ou um educador, passando informações sobre a personalidade do filho auxilia a identificar a maneira mais adequada de fornecer apoio nesta etapa.

Leia mais / Reportagem retirada do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-ajudar-seu-filho-reta-final-vestibular-757471.shtml

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Como dizer não para seus filhos?

Como dizer não para seus filhos?

Para muitos pais, parece tão difícil dizer ene, a, o, til.... Mas saiba que é extremamente importante para seu filho ouvir simplesmente não

Foto: Bruno Lanza
Foto: É importante dizer não
Explique o motivo do não, para que seu filho entenda as regras valorizadas em casa

"Sabe qual é a maneira mais certa de deixar seu filho infeliz? Acostumá-lo a receber tudo." Essa frase foi escrita pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau, no livro "Emílio ou Da Educação", em 1762. E não é que continua valendo hoje? Segundo Rousseau, se você der tudo a uma criança, seus desejos só farão crescer devido à facilidade em satisfazê-los e ela terá de lidar então com sua própria ansiedade, com sua tirania e com a decepção de o pai, em algum momento, parar de atendê-lo, já que satisfazer tudo é impossível. "São sentimentos muito mais difíceis de administrar para uma criança, e que causam mais dor do que simplesmente ter um desejo negado", diz Rousseau.


Ajudar os filhos a lidar com as frustrações e orientá-los sobre o que é razoável ou não os torna mais seguros e flexíveis. As crianças precisam aprender que suas atitudes têm consequências e que elas não podem fazer tudo o que quiserem. "Frustrar determinadas expectativas, dizer não, é ensinar. Essa é uma função paterna e materna, faz parte de educar", diz Magdalena Ramos, terapeuta de casal e família e autora do livro "E Agora o que Fazer? A Difícil Arte de Educar os Filhos", da editora Ágora.

Ultimamente, porém, pronunciar essa palavrinha tão curta parece extremamente difícil. Muitos pais e mães trabalham muito e se sentem culpados e em falta em relação aos filhos... Ou porque lhes dão menos atenção do que gostariam ou porque os vêem por pouco tempo. "Isso provoca um desejo de compensar os filhos fazendo suas vontades e não colocando limites que causariam frustração a todos", diz a psicóloga Rosana Augone. Claro, uma mãe que chega em casa cansada e tem apenas uma hora para dar banho e jantar antes de colocar seu filho na cama, a última coisa que quer é provocar uma briga ou suportar uma birra. Mas evitar um não necessário é daqueles ‘baratos que saem caro’. 


O não é sempre uma frustração de uma expectativa ou desejo - e não há como aliviar isso. O que acontece é que são essas frustrações que formam o caráter da criança, ensinando-a a buscar de forma criativa outras maneiras de se sentir satisfeito e percebendo que é possível suportar uma espera ou mesmo a não realização de seu desejo. "Isso torna a criança mais forte para as intempéries que certamente a própria a vida lhe trará", diz Rosana. Dizer não faz parte, e é bom para o seu filho. Então, que tal aprender a fazer isso, sem culpas? Eis algumas orientações para guiar você nesse importante caminho.


Leia reportagem completa/ Texto retirado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/como-dizer-nao-755237.shtml 

sexta-feira, 7 de novembro de 2014


Dicas para ajudar seu filho a enfrentar as provas da escola


15 dicas para ajudar seu filho a enfrentar as provas da escola


Especialistas recomendam atitudes positivas para serem tomadas antes, durante e depois o período de avaliação escolar

18/11/2013 12:05
Texto Luciana Fleury
Educar
Foto: Claudia Marianno
Foto: O papel dos pais deve ser acompanhar e motivar seu filho, mostrando que o aprendizado tem um sentido e significado para além da prova
O papel dos pais deve ser acompanhar e motivar seu filho, mostrando que o aprendizado tem um sentido e significado para além da prova
Basta a escola informar as datas previstas para a famosa "semana de provas"para que um clima de tensão se instale em sua casa e a rotina de estudos sofra uma drástica mudança? Atenção. As provas são parte importante da avaliaçãoe, claro, o baixo desempenho pode levar à repetência, porém, elas devem ser encaradas como uma simples rotina. 

Como evitar o desgaste de perceber, na véspera da prova, que seu filho não absorveu o conteúdo mínimo necessário ou que tem muitas dúvidas sobre determinado assunto? Como ajudar diante da grande quantidade de disciplinas e assuntos que são cobrados neste momento?

Dois educadores ouvidos pelo Educar para Crescer apresentam uma fórmula infalível para resolver estes problemas e fazer com que este período seja tranquilo e até prazeroso: garantir que seu filho estude um pouco a cada dia, desde o começo do ano, de forma organizada e contando com seu acompanhamento. Algo que, se não está sendo feito, deve ser iniciado o imediatamente.

"Isso significa fazer a lição de casa e os trabalhos solicitados, mas também rever o conteúdo passado em cada aula, diariamente", explica a psicopedagoga Marcia Zebini. "O ideal é, junto com a criança ou adolescente, montar uma tabela com as disciplinas que serão estudadas a cada dia da semana, determinando um horário para que isso seja feito". Ela sugere, por exemplo, no caso de quem estuda pela manhã, que a segunda-feira à tarde seja dedicada para revisar os conteúdos das disciplinas das aulas previstas para terça-feira. A estratégia permite o aluno perceber se tem dúvidas e resolvê-las com o professor já na aula seguinte e também deixa os assuntos "frescos" para a complementação que virá.

A orientação é compartilhada pelo professor Laércio da Costa Carrer, coordenador do Ensino Fundamental 2 do Colégio Albert Sabin, que destaca a importância da participação dos pais neste processo. "É envolver-se, acompanhar e motivar seu filho, mostrando que o aprendizado tem um sentido e significado para além da prova, pois o conhecimento adquirido na escola servirá para os desafios pessoais e profissionais da vida", afirma.

Ambos ressaltam que o estudo contínuo deixa a aprendizagem mais fácil, amplia a confiança do estudante para os momentos de avaliação e, assim, ajudam a tornar a escola algo prazeroso.

Os dois entrevistados apresentam 15 dicas sobre a melhor postura a tomar antes, durante e depois do período de provas, mas ressaltam que elas apenas complementam a orientação essencial, que é a do estudo contínuo. 

Leia reportagem completa em http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/prova-679844.shtml

Texto retirado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/prova-679844.shtml 

quinta-feira, 6 de novembro de 2014


APROVEITAMENTO ESCOLAR


Recuperação já!

Veja quais as medidas pedagógicas que podem ser tomadas pela escola nos casos em que o aluno fica de recuperação


18/09/2014 15:20

Texto Anderson Moço e Camila Monroe
Nova-Escola
Foto: Bruno Lanza
Foto: estudante escrevendo
Todo estudante, em algum momento, apresenta dúvidas. Isso faz parte do processo de aprendizagem
Recuperação... Qualquer um conhece o esquema: no fim do ano, a escola dá esta última chance aos que não alcançaram a nota mínima. E, durante duas semanas, esses alunos têm de rever todos os conteúdos (juntamente com colegas das demais salas) e, ao final, fazer uma prova. Quem tira nota boa passa de ano. Quem não tira é reprovado. Você acha que a recuperação funciona (só) assim? Esta reportagem indica um novo caminho - e mostra que é possível adotar uma concepção de ensino e de aprendizagem diferente da antiga visão de que, "se o estudante não sabe a matéria, o problema é dele". Ou pior: o problema é ele.

Você, pai ou mãe, deve acompanhar o processo de aprendizagem de seu filho. Se ele apresentar problemas de aprendizado, verifique como o professor está lidando com as dificuldades dele e da turma e, se necessário, converse com o educador e discuta alternativas para a recuperação.

Já é amplamente conhecida a premissa de que todos são capazes de aprender, sem exceção - e que cada um se desenvolve de um jeito próprio - e num ritmo particular. "Os professores sabem que a classe não responde de forma homogênea à apresentação de um conteúdo de estudo e que nem todos compreendem usando as mesmas estratégias cognitivas", explica Jussara Hoffmann, especialista em avaliação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O que fazer, então? Cipriano Luckesi, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sugere a seguinte abordagem: "Se, ao verificar quem aprendeu o quê, o professor percebe que um ou mais estão com dificuldade, é preciso repensar as estratégias e materiais para eles". Ou seja, para quem acredita que ninguém vai ficar para trás, a única saída é fazer a tal recuperação sempre. Sempre significa durante todo o ano letivo.

A chave do processo é avançar e retroceder ao mesmo tempo. Quem atingiu o esperado tem de continuar aprendendo. E os demais não devem ser abandonados, certo? "É preciso trabalhar as dúvidas em atividades, dentro da própria sala de aula, assim que elas aparecem, em vez de deixar que se acumulem", reforça Maria Celina Melchior, professora da pós-graduação em Educação e coordenadora pedagógica da Faculdade Novo Hamburgo, na Grande Porto Alegre.

E mais. Como estamos em outubro, é perfeitamente possível que os professores coordenem esforços para fazer com que todos avancem. O primeiro passo do professor é diagnosticar, em detalhes, o que cada um sabe. Caso muitos tenham a mesma dificuldade: é hora do professor retomar o conteúdo de um jeito novo, pois a aula original provavelmente foi ineficaz. Se os problemas são diferentes, o segredo também é apresentar a matéria de forma a proporcionar aos que precisam a construção de outros caminhos. Uma boa estratégia, os especialistas garantem, é iniciar ou intensificar o trabalho em grupos.

Além de incentivar seu filho, você pode avaliar o desempenho dos educadores. Uma boa dica é conhecer os métodos mais usados nas recuperações e, assim, identificar o que o professor do seu filho está fazendo para ajudar nas dificuldades dele. Confira algumas medidas que os professores podem tomar antes da recuperação final, para garantir que seu filho aprenda de verdade.
Matéria originalmente publicada na edição de outubro da revista Nova Escola, editada por Marcela Cataldi Cipolla para o site do Educar para Crescer



Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/boa-recuperacao-600572.shtml

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Dá para evitar a recuperação?



Dá para evitar a recuperação?

Dá, mas é preciso que pais e filhos entrem em ação imediatamente. Assim, dá para conquistar um boletim só com notas azuis no fim do ano!

18/11/2013 14:15
Texto Nathalia Molina
Foto: Bruno Lanza
Foto: Atenção: ajudar a estudar não é fazer a lição de casa para seus filhos
Atenção: ajudar a estudar não é fazer a lição de casa para seus filhos
Se o boletim do seu filho está bem vermelho, não adianta lamentar o tempo perdido. O negócio é agir! "Agora é a fase do sinal de alerta. Mas ainda dá tempo de passar de ano", afirma Maurício Sampaio, orientador educacional há 32 anos e diretor da unidade Santana da empresa Tutores, que presta serviços como reforço escolar e preparatório para o Vestibular em 92 franquias pelo Brasil. "Lógico que existem alguns casos graves. Mas, se o aluno estudar mesmo e tiver apoio dos pais, ele conseguirá evitar a recuperação", diz Sampaio.

Os pais são os principais educadores
Estudar com seu filho é a chance de reforçar a ligação entre vocês e de mostrar a ele que sempre haverá barreiras a serem superadas na vida. "Os pais não sabem tudo, assim como os professores não sabem. O papel deles é pesquisar junto, aprender junto." Mas, atenção: não faça a lição para o seu filho. A ideia é colaborar. "Alguns pais dizem ´Eu não tenho nada a ver com educação, sou de outra área´. Vendedor, padeiro, todo mundo é educador. E os pais são os principais educadores", conclui Sampaio.

Texto retirado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/evitar-recuperacao-704143.shtml